sábado, 24 de maio de 2025
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CAFÉ/CEPEA: Valores continuam caindo no BR, mantendo vendedores longe do spot

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Cepea, 16/3/2022 – As cotações domésticas do café arábica seguiram em forte queda nos últimos dias, acompanhando os valores externos da variedade – no front externo, os preços têm sido influenciados pelo movimento dos fundos de investimentos, que seguem mudando suas posições em café para outros produtos mais rentáveis no curto prazo por conta do conflito Rússia-Ucrânia. Além disso, a guerra vem trazendo mais preocupações quanto à logística e à demanda mundiais. Com isso, a maior parte dos vendedores brasileiros está afastada do spot nacional, travando o mercado. Nessa terça-feira, 15, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, posto na capital paulista, fechou a R$ 1.262,07/sc, expressiva baixa de 81,99 Reais/sc (-6,1%) frente ao da terça anterior, 8. Para o robusta, as cotações domésticas iniciaram a semana ada em baixa, também refletindo a queda externa. Na Bolsa de Londres (ICE Futures Europe), os futuros vêm sendo influenciados pela guerra. Entretanto, ao longo da semana, os valores internacionais tiveram leve recuperação, devido à interrupção dos embarques do Vietnã (o maior produtor de robusta) para a Rússia, por conta de problemas de pagamento e de logística relacionados ao conflito com a Ucrânia. Com a valorização externa do robusta e a retração vendedora, os preços domésticos voltaram a subir no fim da semana. Produtores brasileiros seguem vendendo apenas pequenos lotes no mercado, no aguardo de novos avanços dos preços. Nessa terça-feira, 15, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima (a retirar no Espírito Santo) fechou a R$ 758,40/sc, aumento de 1,1% frente à terça anterior. Colaboradores do Cepea acreditam que a liquidez pode aumentar com a aproximação da colheita – prevista para abril nas regiões de robusta –, para o pagamento dos custeios. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se aram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele ava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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